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domingo, 7 de agosto de 2011

La Défense (Puteaux) (2)


La Défense deve o nome à região em que os parisienses resistiram ao prussianos, em 1870. O Grande Arco foi obra da administração François Mitterand (1981-1995), além da pirâmide do Louvre e outros projetos na capital francesa. 







Ninguém queria subir as escadas do Grande Arco e ver o que havia do outro lado. Eu quis e valeu muito a pena:









Entre mais alguns arranha-ceús um passeio margeando um parque e um campo de futebol. Eu desci as escadas e fui ver onde este caminho chegaria.











La Défense (Puteaux)



Da estação do Arco do Triunfo fomos para La Défense/Grande Arché, no fim da linha 1, em Puteaux, para além dos limites de Paris.










Esta massa de concreto e vidros, ao contrário de qualquer imagem de centro financeiro e industrial possa remeter, é equilibrada com um grande espaço, em um domingo com sol, de férias, em uma cidade fantástica, sentei-me nas escadarias do Grande Arco (mais à frente) e senti um grande bem-estar.







Arco do Triunfo (16ème) e Tour de France.


De Montmartre fomos para a praça Charles de Gaulle Étoile, por meio da linha 2 do metrô. A Avenida Champs Elysées com o Arco do Triunfo estava bem cheia devido à chegada dos ciclistas da Tour de France. Não dá para ver grande coisa, apenas os carros trazendo as bicicletas no suporte de teto.












Há muitas motos em Paris, e estes triciclos com duas rodas dianteiras é o preferido dos engravatados jovens.






Você chega ao Arco do Triunfo por debaixo da praça, é muito difícil cruzar a avenida a pé.







Queríamos ir de ônibus até La Défense (Puteaux), o centro financeiro fora dos limites de Paris, com sua arquitetura ultra-moderna, mas a linha de ônibus (73) estava interrompida em função da Tour de France.

Periferia em Paris (12ème)





A periferia em Paris não possui favelas e nem é feia como a de Nova York, por exemplo. No 12ème eu vi uma placa que dizia "fim da área turística". Aqui são comuns os prédios residenciais construídos nos últimos cinquenta anos, com muitos apartamentos e garagens, algo que não há nos prédios centenários do Marais, por exemplo. Não vi em nenhum dos 18 arrondissements pelos quais passamos as mal-afamadas residências de imigrantes, é possível que elas se encontrem nas cidades periféricas.


Restaurante universitário. Qualquer estudante universitário de qualquer país pode lá almoçar por 3,50e=R$8,30, fazendo um cadastro na Cité International Universitaire de Paris (14ème).