No último sábado da viagem fomos à centenária Feira da Ladra, descrita como pitoresca ou exótica nos demais blogues. O que vimos foi uma situação deprimente, que nos encheu de piedade. Pessoas em situação de pobreza ou miséria vendendo o que sobram de suas residências e parcos recursos. Não há nada de artesanal ou antiquário, é pobreza pura e simples de pessoas desamparadas. Não ficamos mais do que dez minutos. Decidimos ir ao Panteão Nacional (onde se encontram sepultados escritores e presidentes de Portugal), mas um simpático funcionário me avisou - em inglês - que o edifício se encontrava fechado. Decidimos então ir ao Museu Calouste Gulbenkian, o melhor museu de Lisboa.