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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Rua da Rosa e redondezas.


Andando pelo Bairro Alto vale a pena entrar em qualquer rua e ver no que vai dar. A Rua da Rosa é uma estreita ladeira com muitos bares e restaurantes.







Mesmo viajando com folga (duas semanas em Lisboa), você acaba não fazendo o que deixa para depois. Este restaurante vegetariano nepalês tem o meu perfil de paladar. Não fui.













Este dispositivo móvel impede a passagem de automóveis, com exceção dos moradores que utilizam um controle remoto para baixá-lo a nível do solo.










Bairro Alto

A partir do cais do Sodré resolvemos subir para o Bairro Alto.










Em frente ao Café A Brasileira há sempre artistas se apresentando. 




























Cascais (VIII)


É inevitável que, em viagens, ocorram momentos que te espantem. Eu estava tirando fotos a partir do shopping de Cascais e um sujeito, com um ar estranho e preocupado, veio me questionar, em inglês, por que eu "o" estaria fotografando. Desfiz-me com tranquilidade do mal-entendido, mas passei a redobrar o cuidado na hora de tirar fotos, o que eu sempre fiz, é claro, para não ter que me explicar com terceiros.

 Comboio de volta para Lisboa



Pouco depois, uma senhora portuguesa pôs-se a falar comigo, em inglês, tentando me ajudar com as senhas do supermercado local. Isto já vinha acontecendo desde a chegada, todos se dirigiam a mim nesta língua, achava que seria reconhecido como brasileiro ou português pelos nativos, e perguntei-lhe com bom humor e polidez por que as pessoas me tomavam por estadunidense ou de país de fala inglesa. A gentil senhora se espantou com o teor da minha pergunta, e pôs-se a se justificar, o que achei exagerado, eu não a coloquei contra a parede. Fiquei com a sensação de que, mesmo em Portugal, as pessoas não interiorizam a formação étnica do Brasil, uma ex-colônia lusitana.