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sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Bye, bye, Londres.



Viajar de avião é algo tão raro e especial na minha vida que eu resolvi filmar tudo.

No avião, aguardando a decolagem


Quando faltava cerca de meia hora para a partida, as aeromoças chamaram os passageiros por sequência de filas. E aí eu vi como é universal a dificuldade de todos para entender o sotaque britânico, pois ninguém deu um passo à frente. Chamaram novamente, eu e mais algumas pessoas nos dirigimos para o avião, e muitos continuaram indecisos. Eu entendo que é obrigação da companhia aérea fazer o anúncio também em português, por se tratar de um voo para o Brasil, com boa parcela de passageiros brasileiros.
 


Desta vez eu voltei na janela, esta estória de que você escolhe o seu lugar no check in online é meio papo furado. A janela tem uma enorme desvantagem, eu dependeria da boa vontade de Matilde e do outro passageiro toda vez que precisasse ou quisesse esticar as pernas. A vantagem é poder filmar à vontade. 










O dia estava lindo, céu totalmente aberto, temperatura de 27.ªC.
 







A poucos minutos de embarcar.

















Assim que chegamos no local de espera para ingressar no avião comecei a me sentir em casa. Crianças correndo, falando alto, quase tropeçando nas coisas e pessoas sem que os pais se preocupassem. Jovem ocupando três poltronas, uma para si, com braços e pernas esticadas, e as outras duas para a sua mochilas, sem se preocupar com pessoas em pé que também gostariam de poder sentar. Pessoas em pé que não preferem não pedir licença para ocupar tais lugares indevidamente ocupados por bagagens, por que não querem ser "antipáticas" e fingem não se importar com o abuso alheio. Outros falando alto no celular com ar de importância, como  que decidindo o destino do mundo e não ligando se a sua conversa é inconveniente. É, não dá para dizer que as pessoas são iguais em todo o planeta.