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quarta-feira, 25 de julho de 2012

O Museu Britânico


Londres tem uns dez museus gratuitos, ao menos. O horário deles é semelhante, normalmente entre 9 ou 10 até às 18 horas, um dia abre até mais tarde e domingo fecha um pouco mais cedo. Se não quiser ficar pesquisando e anotando os horários vá de 11 às 17 horas que não tem errada. Ao contrário de Paris, não fecham nas segundas ou terças ou quartas.













Museus na Europa não são almoxarifados de velharias, são centros culturais de intensa atividade.







Acesso: estações de metrô: Tottenham Court Road (500m) Holborn (500m) Russell Square (800m) Goodge Street (800m)

por ônibus: 1, 7, 8, 19, 25, 38, 55, 98, 242
Stop on New Oxford Street

10, 14, 24, 29, 73, 134, 390
Stop northbound on Tottenham Court Road,
southbound on Gower Street

59, 68, X68, 91, 168, 188
Stop on Southampton Row

Gower e Bloomsbury streets (Camden)




Estas típicas residências inglesas de classe média são prédios institucionais. É muito legal ler as placas que contam sobre seus antigos proprietários.








Este horrível prédio estilo soviético é a Biblioteca do Senado.









Residência de uma suffragette (militante a favor do voto feminino na primeira década do século passado)




E aí chegamos à entrada lateral do Museu Britânico.



205 to Bow Church (errando o caminho para o Museu Britânico)


A primeira coisa que fazíamos quando entrávamos nos ônibus (quase sempre double-decker) era subir para o andar superior e pegar os primeiros assentos. Mas... ônibus vazio às dez horas da manhã? Inacreditável. Não andamos em pé em ônibus nenhuma vez.


















Fim da fila do Madame Tussaud (£60 e duas horas de fila para ver bonecos de cera? No, thanks.)

Suco de tomate


Por que não vendem suco de tomate no Brasil? Tomei umas seis caixas em Londres. £1,07 no Sainbury's

"Twenty three... to... Westbourne Park!"


Andando pela margem do Tâmisa eu não encontrava nada de ponto de ônibus para os meus lados e estação de metrô. Sem poder contar com celular, por culpa da Tim, resolvi entrar na City, o bairro financeiro, e tratar de achar um ponto de ônibus, pois já estava fora de casa há doze horas e quando o cansaço vem, vem com força total, dor nos pés e na coluna.



Encontramos um ponto da linha 23, que percorre o centro até a Praed street, nossa rua. Entramos no ônibus quando já chovia, sem aviso, ela vai e volta. Chuva em Londres não te impede de curtir a cidade, como ocorre nos temporais de países tropicais como o nosso.







Londres à noite é muito bonita (eu sabia que as fotos ficariam ruins na minha pobre Sony fabricada em 2006), especialmente entre as 20 e 22 horas, quando lentamente vai escurecendo.





Victoria Embankment (2)



Eu estava muito a fim de alugar uma bike, mas eu achei mais prudente fazê-lo em um dos muitos gigantescos parques. Foi uma decisão acertada. Mais para a frente eu conto os detalhes e como funciona.






 Somerset House.





Navio bar ou restaurante.



Victoria Embankment (margem norte do Tâmisa)


Voltamos para a margem norte do Tâmisa e fomos acompanhando o leito do rio, sem destino certo. Andar a esmo em cidades como Paris e Londres é uma boa maneira de conhecer a cidade, sem compromissos com horários.





Há diversas cabines telefônicas que não são vermelhas. Esta é uma delas. A ligação mínima custa 60 pences e vale por 30 minutos. A partir daí custa 2 p/min. Você tem que inserir moedas e não há troco. Então inserir uma única moeda de £1, por exemplo, para dar um pequeno aviso sai caro. Eu usei algumas vezes para ligar a cobrar para o Brasil, já que o meu chip Tim foi inútil, e dedicarei um único post ao tema, ao final dos relatos. É muito raro alguém usar as red boxes, todo mundo lá tem celular a 2p o min.




Onde há estes posts os carros têm que parar para o pedestre.









Waterloo bridge.









Eu não sabia da existência deste obelisco de Cleópatra em Londres. Foi uma grata surpresa (de certo modo).