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domingo, 9 de setembro de 2012

Voo Londres-Rio (BA249)















No voo da ida um rapaz foi brindado com um monitor defeituoso, desta vez fui eu. O atendimento é encenado da mesma forma: a aeromoça diz que não sabia, manifesta surpresa com o fato, diz que vai pedir um reset ao comando, passa uma hora e nada, você pergunta pela solução, ela diz algo como: "ainda não está funcionando?", cuida de outros assuntos, você volta a reclamar e ela pede desculpas. É normal que entre cerca de duzentos e cinquenta monitores um e outro dê defeitos, mas eu me pergunto: será que alguém se lembra ou se importa de comunicar à seção de manutenção da empresa para que deem uma solução? E, caso comunicado, alguém se importa?
 
 


O voo chega rapidamente à costa noroeste da França (Bretanha)
 


Não houve muita diferença entre o voo da volta para com o da ida. Desta vez não havia ninguém na tripulação que falasse português. A aeromoça que mais atendia as últimas filas era indiana. O almoço foi servido com menos de uma hora de voo, e quem escolheu refeição vegetariana, como eu, foi atendido primeiramente, não sei por que razão, também havia sido assim nos voos para Paris, no ano anterior. Depois resolvi pedir um vinho. Gostei do tamanho mini de refrigerante no avião, é da medida certa, e não estas latinhas de 300ml que empurram o consumo para cima do cliente. Bom, na verdade, ninguém deveria tomar refrigerante nenhum, mas isto é outro papo.
 
 


O passageiro brasileiro tem que preencher este formulário de declaração de bens à Receita Federal. Somente havia em inglês, mais uma falha de serviço da empresa. Eu já sabia que era só marcar não em tudo, no meu caso. Um casal à frente me pediu a caneta emprestada e pediu para que eu traduzisse os ítens. Eu disse que bastava marcar "não" em tudo, se eles estivessem dentro da lei, duvido muito que eles estariam interessados em questões tributárias.





Sobrevoando o sul inglês

















 Foi muito legal ver a costa inglesa de lá de cima.