Rever Paris, que felicidade.
Monitor de braço para passageiros da primeira fila horizontal
Meu velho querido suco de tomate, adoro.
Refeição vegetariana saindo do Brasil é a mesma em todas as companhias: pouco paladar e incompreensão do que vem a ser vegetarianismo.
Sobrevoando a Argélia.
Recarregador em Fiumicino (wifi razoável)
O belo voo Rio-Roma: próximo post.
Fotografei muito pouco durante esta viagem, mas em compensação fiz centenas de vídeos que estão publicados no meu canal no YouTube: enaldops
Voltei da África do Sul satisfeito com a viagem, mas infeliz por não ter ido à Europa, e comecei a acalentar o sonho de viajar em janeiro para lá. Sempre tive receio de viajar no inverno pelos dias curtos e frio intenso para nós, de clima tropical. Ouvi relatos de colegas que estiveram na Europa nesta época e disseram não ter sofrido com as baixas temperaturas, ou terem deixado de usufruir em função do clima. Na minha mente uma situação seria viajar ao sul da Europa, outra bem diferente em localidades com temperaturas médias pouco acima de zero graus. Por outro lado,sempre fiquei muito frustrado em passar os tórridos verões aqui em Juiz de Fora, sem nada para fazer. Já passei dos cinquenta,como se diz sempre, não vou ficar mais jovem, o tempo se desperdiça um custo altíssimo.
Sempre conferi os valores das passagens para janeiro, quase tão caros quanto julho,mas deparei com duas promoções da Alitalia para Paris e Amsterdam por volta de dois mil e seiscentos reais. Escolhi Paris por ser menos frio, mais em conta, eu me viro em francês razoavelmente bem, há mais o que fazer lá do que na capital holandesa (uma ótima opção, de qualquer forma).
Desta vez a Alitalia conseguiu resolver dois problemas: a inscrição no Millemiglia e o problema das refeições especiais, não tive sucesso no voo para Berlim, em 2016, conforme já relatei em post específico. Mas ainda há falhas: no dia do check in recebi via email um documento desnecessário e ao chegarmos no guichê da empresa no Galeão, eu bem preocupado, a funcionária me disse que somente necessitaria do passaporte.
Ofereceram-me trocar meu voo com conexão em Roma, por um direto da Air France, sem custo adicional. Concordei, me fizeram aguardar mais de hora, com idas e vindas e depois lamentaram, mas a Air France não providenciou os boarding cards. Coisas do Brasil.
Cheguei às sete da manhã em Fiumicino (Roma) com desembarque na pista, frio de seis graus e eu sem roupa adequada para o inverno europeu.