Esta é a Casa Aberta, ela é um símbolo da nova democracia sul-africana com o fim da apartheid. Em frente há uma mesquita com uma entrada para mulheres diferenciada. Pode parecer meramente uma questão cultural, mas não pude deixar de constatar o paradoxo.
A Long street é a mais famosa das ruas da Cidade do Cabo, passamos por ela algumas vezes. Francamente, não vi nada de mais, ou, pelo menos, não me impressionou tanto. Acho inclusive que tem que ser meio maluco para passear por lá durante a noite.
Gostei bem mais da Kloof street, no ótimo bairro de Gardens, uma rua que é quase uma continuação da Long street. Bem mais discreta, quase nada turística, dá o tom exato de como é viver na parte seleta da Cidade do Cabo,mas no seu "interior",longe da orla marítima.
Não gostei do sistema de sinalização da Cidade do Cabo (idêntico ao de São Paulo, segundo me disseram). O sinal verde para o pedestre dura entre três e cinco segundos, depois começa a piscar o vermelho, e depois fica o vermelho estável para pedestres e veículos por uns trinta segundos. É inseguro e estimula insensatez da parte de ambos.
Em outro dia fui ao pub Dubliner, o que foi engraçado em um aspecto.
É no mínimo paradoxal, também, que o restaurante onívoro mais exótico da Cidade do Cabo tenha opções vegetarianas, mas, vá lá, menos mal.
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