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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Parc de la Villette/ La Géode/ Cité des Sciences et de l'industrie (19ème)



Este é um lugar que fiz questão mesmo de ir, ainda que sozinho. Não dava para ir embora de Paris sem tentar ver a "Géode". Certas coisas ficam na sua mente por muitos anos. De Rambuteau até lá (linhas 11 e 7) levei em torno de trinta minutos, passando por dezessete estações, o que eu achei ótimo, pois gostei muito de andar de metrô.






A "Géode" é uma grande esfera em um gigantesco parque nos limites à nordeste de Paris (Parc de la Vilette), que foi construída no início dos anos oitenta, para projeções cinematográficas.




O parque estava fechado e eu sabia que não teria como visitá-lo aberto, mas fui assim mesmo enquanto as outras descansavam, pouco depois das sete horas da manhã de uma segunda-feira. Os termômetros indicavam doze graus, mas não é frio como aqui. Valeu muito a pena.





Segundas e terças são os dias de folga dos museus, de modo geral. Aqui você vê que deve ligar para o parque para saber se ele vai abrir e à que horas (!?).




Quando me aproximei da entrada havia dois seguranças skinheads conversando, um de uns vinte anos e outro uns dez anos mais velho. Encerraram a conversa, e o mais jovem, com ar impaciente (ou sono?) me ouviu perguntar como era possível ver a Géode. Ele disse que não o era pois o parque estava fechado (é mesmo?!, eu não sa...), insisti: mas não haveria um canto, um ângulo favorável para fotografá-la? O mais velho, mais receptivo me falou que bastava entrar à direita e passear à vontade. Legal, seu gualda, eu não só veria a Géode como também iria ouvi-la.


















Ei-la.


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