Assim que chegamos no local de espera para ingressar no avião comecei a me sentir em casa. Crianças correndo, falando alto, quase tropeçando nas coisas e pessoas sem que os pais se preocupassem. Jovem ocupando três poltronas, uma para si, com braços e pernas esticadas, e as outras duas para a sua mochilas, sem se preocupar com pessoas em pé que também gostariam de poder sentar. Pessoas em pé que não preferem não pedir licença para ocupar tais lugares indevidamente ocupados por bagagens, por que não querem ser "antipáticas" e fingem não se importar com o abuso alheio. Outros falando alto no celular com ar de importância, como que decidindo o destino do mundo e não ligando se a sua conversa é inconveniente. É, não dá para dizer que as pessoas são iguais em todo o planeta.
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