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quarta-feira, 7 de maio de 2014

Adeus, Lisboa (aeroporto de Portela)









Duas semanas passam rápido quando você está feliz. O voo estava marcado para as 15h e 05 min. Deu tempo de almoçar com calma. Optamos por ir de táxi pois o metrô possui lances de escada na baldeação que desanimam quem está com malas pesadas. Chamei o táxi por celular e em menos de cinco minutos um mercedes chegou. O motorista era um ex-combatente na guerra da Angola que teve uma conversa muito boa comigo. Ele optou por um trajeto mais longo para o aeroporto mas eu gostei porque não o conhecia e me custou apenas mais um euro (14€, gorjeta incluída). 

Chegamos com três horas de antecedência e fomos para a fila da TAP. Um funcionário muito educado e simpático nos orientou sobre a fila. Era uma fila única mas com muitos atendentes, não ficamos nem quinze minutos apesar da enorme quantidade de passageiros. O aeroporto de Portela é de primeiro mundo, muito fácil de se locomover e moderno.


Aproveitamos para fazer outra refeição. Uma fatio de pizza com refrigerante saiu por cerca de 3,50€, um pouco mais caro do que na cidade. Se fosse nos aeroportos do Brasil não sairia por menos de vinte reais.







Na hora de passar pelo controle policial havia filas para os membros da União Europeia, uma para os da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (inoperante) e Todos os Passaportes. Entramos nesta última e um funcionário nos indicou erroneamente a da União Europeia. Disse que éramos brasileiros, mas uma vez constatei que nem mesmo os portugueses conhecem a composição étnica do Brasil.















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