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terça-feira, 1 de agosto de 2017

Museu do Judaísmo e do Holocausto (ou: aqui Cape Town me ganhou pela primeira vez)









Nunca imaginei que a África do Sul tivesse uma comunidade judaica expressiva a ponto de ter dois museus em um só! E menos ainda que este conjunto fosse quase tão surpreendente quanto o espetacular Jüdisches Museum de Berlim! E eis que na manhã do dia oito, sábado, este museu pouco visitado e jamais comentado pelos turistas brasileiros nos blogs que li simplesmente me faz entender que valeu a pena ter ido parar na África. É impossível que eu faça apenas um post sobre este museu, um dos pontos altos desta viagem.


Situado no bairro de Gardens, com entrada a partir da mais antiga sinagoga sul-africana (1863), (entre domingo e quinta: 10-17h, sexta: 10-14h, aqui guarda-se o shabbath/ 60 zar), você precisa levar documento válido para passar na entrada (com detector de metais e seguranças). No horário que visitamos (entre 10h e 13h) havia apenas um grupo guiado de professoras estadunidenses. Foram três horas inesquecíveis, o melhor museu dos cerca de dez que visitamos na Cidade do Cabo). O acervo é simplesmente riquíssimo e tem uma concepção moderna de museu e centro cultural que entretém as pessoas.


























O museu apresenta pormenorizadamente a história não só das comunidades judaicas de Cape Town e Joanesburgo, como a própria evolução destas cidades.

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