Eu formei minha consciência do mundo na era Reagan (1981-8). Foi quase tão linha dura quanto a era Bush, filho (2001-08). Embora estivesse cursando História a minha maior oposição ao Tio Sam era mais cultural do que política: filmes tipo Rambo, aeróbica, cabelos ridículos e mal copiados da new wave, break, hard pop, bonés, etc., idiotias adolescentes, carrões, os EUA representavam para mim o predomínio do mau gosto. Miami, então, nossa, que jequice. Eu achava que a falação constante sobre Nova York era babação de ovo do povo global. Hoje não penso mais assim. Nova York fica para depois de depois, se eu conseguir o visto, rs...
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